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segunda-feira, 25 de abril de 2011
domingo, 28 de setembro de 2008
ESTRANHOS no programa Balaio de Gato
Aqui vai um pouco do set de filmagem do filme Estranhos no programa Balaio de Gato exibido na TVE Bahia.
Final da Montagem de Estranhos
ça y est! Aí está!
Finalmente conseguimos terminar com a fase de montagem do longa Estranhos...
Foi uma fase difícil e muito delicada feita entre Genebra (na Suiça) e Salvador. Depois de trabalhar muito no corte do filme, Wolgrand e eu não conseguimos chegar ao resultado que eu esperava...
No Brasil, busquei um montador com as qualidades que se adaptassem ao projeto... um sangue novo talentoso e com uma pegada dinâmica e pesada... Depois de procurar bastante, André Moraes me indicou o nome de Jaime Queiroz. Feitos os contatos, iniciamos a colaboração.
Jaime veio de São Paulo para Salvador e em 6 semanas conseguimos tirar o corte do filme do forno!
Agora partimos para a fase final que é a finalização da trilha, a edição de som, a marcação de cores e efeitos digitais... Com isso pronto partimos para a primeira copia em 35mm! :-)
É interessante ver um projeto como esse finalmente começar a sair do ventre.
Finalmente conseguimos terminar com a fase de montagem do longa Estranhos...
Foi uma fase difícil e muito delicada feita entre Genebra (na Suiça) e Salvador. Depois de trabalhar muito no corte do filme, Wolgrand e eu não conseguimos chegar ao resultado que eu esperava...
No Brasil, busquei um montador com as qualidades que se adaptassem ao projeto... um sangue novo talentoso e com uma pegada dinâmica e pesada... Depois de procurar bastante, André Moraes me indicou o nome de Jaime Queiroz. Feitos os contatos, iniciamos a colaboração.
Jaime veio de São Paulo para Salvador e em 6 semanas conseguimos tirar o corte do filme do forno!
Agora partimos para a fase final que é a finalização da trilha, a edição de som, a marcação de cores e efeitos digitais... Com isso pronto partimos para a primeira copia em 35mm! :-)
É interessante ver um projeto como esse finalmente começar a sair do ventre.
segunda-feira, 13 de agosto de 2007
Cineasta quer contar histórias entre o Brasil e a Suíça
Capa
8 de Julho de 2007 - 10:01
Cineasta quer contar histórias entre o Brasil e a Suíça
Festejada no Brasil e nos festivais internacionais de cinema espalhados pelo mundo, a retomada da produção cinematográfica brasileira tem um de seus protagonistas que mora e trabalha na Suíça.
Acostumado a transitar pela ponte cultural que liga as cidades de Salvador e Genebra, o cineasta baiano Paulo Alcântara está finalizando às margens do Lago Léman seu primeiro filme longa-metragem, "Estranhos", que foi produzido e filmado na capital da Bahia.
Aos 31 anos, apontado como um dos cineastas mais promissores da nova geração, Paulo Alcântara chega ao sonhado primeiro longa-metragem após produzir e dirigir alguns curtas-metragens e participar de diversas produções no Brasil e na Suíça.
"Estranhos" conta a história entrecruzada de um grupo de pessoas que habitam a grande Salvador e são muito diferentes entre si, mas têm em comum às dificuldades enfrentadas na busca pelo amor e pela felicidade em meio às mazelas urbanas.
Trata-se de um filme de orçamento baixo, se comparado à outras produções, mesmo no Brasil. Seu projeto obteve o direito, por intermédio da Lei Rouanet de incentivo cultural (agora substituída pela Lei do Audiovisual) de captar junto à empresas até um milhão de reais, dos quais R$ 600 mil já foram conquistados no edital de 2005 da Petrobras.
Batalha por recursos
O custo inicial da produção é estimado em R$ 1,2 milhão, o que significa dizer que metade do orçamento ainda precisa ser captado."A parte financeira realmente é a mais difícil. É complexo ter que trabalhar com pouco dinheiro, economizando ao máximo e fazendo com que cada centavo valha cinco vezes mais", lamenta Alcântara.
Após muitas noites mal-dormidas e oito meses de idas e vindas entre Genebra e Salvador, o cineasta está feliz com o trabalho realizado e se conforma com as dificuldades lembrando que, no Brasil, "filmar é difícil até para alguns diretores experientes e veteranos".
No momento, os produtores de "Estranhos" correm para conseguir mais dinheiro para o filme: seja no Brasil, com o restante que ainda pode ser captado pela Lei Rouanet, seja na Europa, através da inclusão de novos parceiros: "Estamos fazendo contatos na Espanha, na França e na Alemanha", conta Alcântara que, envolvido com a finalização do filme, afirma que "ainda não teve pernas" para tentar contatos efetivos com eventuais parceiros na Suíça: "Seria muito bom conseguir algum investidor por aqui", diz.
Montagem em Genebra
Enquanto aguarda a entrada de novos recursos, Paulo Alcântara se dedica na Suíça à montagem de "Estranhos", trabalho que está realizando em parceria com o jornalista Wolgrand Ribeiro, também brasileiro residente em Genebra e sócio do cineasta na produtora Nhengatu. No momento, eles acabam de finalizar a montagem "ponta a ponta" (montagem integral do roteiro) e agora vão partir para os cortes e eventuais adições.
Em seguida, a produção do filme retornará ao Brasil, onde serão realizados os trabalhos de edição de som, pela produtora Estúdio Base, e de escolha e gravação da trilha sonora, que ficará a cargo do diretor musical André Moraes, de São Paulo. O objetivo de Alcântara é concluir "Estranhos" a tempo de incluir o filme nos festivais do ano que vem no Brasil e na Europa.
A partir daí, sua preocupação será garantir a exibição para o maior número possível de expectadores: "Após a finalização, o principal passará a ser conseguir um bom distribuidor, essa é nossa maior preocupação", diz.
"É preciso haver maior colaboração"
O cineasta almeja realizar em breve uma co-produção Brasil/Suíça, mas lamenta que ainda não existam mecanismos que facilitem o contato bilateral entre produtores e financiadores dos dois países: "Seria, por exemplo, muito complicado para transformar 'Estranhos' numa co-produção", diz.
Ele espera que isso mude no futuro: "Acho que pode haver muito mais colaboração entre os dois países, como, por exemplo, a assinatura de um tratado bilateral de co-produção. A comunidade brasileira na Suíça é muito grande e também existem muitos suíços vivendo no Brasil Os laços culturais entre os dois países são históricos".
Desde que realizou em 2003 o curta-metragem documentário "Entre Deux Mondes" (Entre Dois Mundos) sobre brasileiros que vivem na Suíça - filme que teve ótima acolhida na Bienal da Imagem e do Som de Saint-Gervais, em Genebra - Alcântara tem em mente novos projetos que contam histórias que envolvem suíços e brasileiros.
Novos projetos
Pedindo desculpas por não poder adiantar detalhes de seu próximo projeto, ele conta que, após finalizar "Estranhos", pretende filmar "um longa de ficção que se passa entre o Brasil e a Suíça".
Outro projeto é a realização de uma série de ficção para a televisão que conte a história de brasileiros que vivem em Genebra e suas aventuras: "São projetos ainda no início, mas que estão se desenvolvendo satisfatoriamente", afirma.
Enquanto não cai de cabeça nos próximos trabalhos, Alcântara segue agitando na Suíça, onde integra o projeto digital Meetopia e, através da produtora Nhengatu, participa da elaboração de um programa cultural para a tevê: "Falará de cultura em geral e será voltado para o público de língua francesa", diz.
ROTEIRO E ELENCO BAIANOS
O roteiro original de "Estranhos" foi escrito pelo peruano-espanhol Santiago Roncagliolo, que vive em Madri e em seu texto narrou os encontros e desencontros de imigrantes latinos na capital espanhola.
Adaptada por Carla Guimarães para a realidade de Salvador, na Bahia, a história resultou num novo roteiro, que ganhou cores e temperos tropicais. O diretor Paulo Alcântara também produz o filme ao lado de Carla e da produtora-executiva Solange Lima, da Araçá Azul.
À exceção da mineira Mariana Muniz, todo o elenco de "Estranhos" é composto por atores baianos ou com carreira estabelecida na Bahia. Durante as filmagens, pôde se perceber as boas performances de atores experimentados, como Jackyson Costa ou Caco Monteiro, entre outros.
Alcântara aposta no sucesso de Costa como o Professor Clemente na microssérie "A Pedra do Reino", baseada na obra de Ariano Suassuna e exibida recentemente pela TV Globo, para chamar a atenção do público no Sul e no Sudeste do Brasil para o seu filme.
"AMORES IMPOSSÍVEIS"
"Estranhos" conta vários casos de "amor impossível" na capital baiana, como o triângulo entre o desempregado Luís (Jackyson Costa), a ex-prostituta Flor (Mariana Muniz) e o violento marido desta, Walmir (Caco Monteiro). Ou, a inocente primeira paixão que arrebata os adolescentes Neuzinha (Larissa Libório) e Antônio Fagundes (Edwin Muniz), que fogem de casa para viver seu sonho.
Outro triângulo envolve a professora primária Amparo (Círia Coentro), dividida entre os assédios do diretor de sua escola, Gaspar (Tom Carneiro), e do açougueiro Rubens (Agnaldo Lopes), mas violentada pelo alcoolismo e pela crueldade do ex-marido, que não a deixa ver a filha. Para completar a série de "amores impossíveis", a tumultuada relação entre os bandidos Tonho (Ângelo Flávio) e Geraldão (Nelito Reis), que protagonizam as cenas mais ousadas do filme.
SITES RELATIVOS
* Assista "Lotação", curta-metragem de Paulo Alcântara no YouTube (http://www.google.com/search?q=cinema+Paulo+Alc%C3%A2ntara&hl=fr&lr=&start=20&sa=N)
* Site de Paulo Alcântara (http://www.alcantaragraph.org/)
* Contato com Paulo Alcântara (http://www.aracaazul.com.br/)
swissinfo, Maurício Thuswohl, Rio de Janeiro.
URL original do artigo: http://www.swissinfo.org/por/swissinfo.html?siteSect=105&sid=7940723
8 de Julho de 2007 - 10:01
Cineasta quer contar histórias entre o Brasil e a Suíça
Festejada no Brasil e nos festivais internacionais de cinema espalhados pelo mundo, a retomada da produção cinematográfica brasileira tem um de seus protagonistas que mora e trabalha na Suíça.
Acostumado a transitar pela ponte cultural que liga as cidades de Salvador e Genebra, o cineasta baiano Paulo Alcântara está finalizando às margens do Lago Léman seu primeiro filme longa-metragem, "Estranhos", que foi produzido e filmado na capital da Bahia.
Aos 31 anos, apontado como um dos cineastas mais promissores da nova geração, Paulo Alcântara chega ao sonhado primeiro longa-metragem após produzir e dirigir alguns curtas-metragens e participar de diversas produções no Brasil e na Suíça.
"Estranhos" conta a história entrecruzada de um grupo de pessoas que habitam a grande Salvador e são muito diferentes entre si, mas têm em comum às dificuldades enfrentadas na busca pelo amor e pela felicidade em meio às mazelas urbanas.
Trata-se de um filme de orçamento baixo, se comparado à outras produções, mesmo no Brasil. Seu projeto obteve o direito, por intermédio da Lei Rouanet de incentivo cultural (agora substituída pela Lei do Audiovisual) de captar junto à empresas até um milhão de reais, dos quais R$ 600 mil já foram conquistados no edital de 2005 da Petrobras.
Batalha por recursos
O custo inicial da produção é estimado em R$ 1,2 milhão, o que significa dizer que metade do orçamento ainda precisa ser captado."A parte financeira realmente é a mais difícil. É complexo ter que trabalhar com pouco dinheiro, economizando ao máximo e fazendo com que cada centavo valha cinco vezes mais", lamenta Alcântara.
Após muitas noites mal-dormidas e oito meses de idas e vindas entre Genebra e Salvador, o cineasta está feliz com o trabalho realizado e se conforma com as dificuldades lembrando que, no Brasil, "filmar é difícil até para alguns diretores experientes e veteranos".
No momento, os produtores de "Estranhos" correm para conseguir mais dinheiro para o filme: seja no Brasil, com o restante que ainda pode ser captado pela Lei Rouanet, seja na Europa, através da inclusão de novos parceiros: "Estamos fazendo contatos na Espanha, na França e na Alemanha", conta Alcântara que, envolvido com a finalização do filme, afirma que "ainda não teve pernas" para tentar contatos efetivos com eventuais parceiros na Suíça: "Seria muito bom conseguir algum investidor por aqui", diz.
Montagem em Genebra
Enquanto aguarda a entrada de novos recursos, Paulo Alcântara se dedica na Suíça à montagem de "Estranhos", trabalho que está realizando em parceria com o jornalista Wolgrand Ribeiro, também brasileiro residente em Genebra e sócio do cineasta na produtora Nhengatu. No momento, eles acabam de finalizar a montagem "ponta a ponta" (montagem integral do roteiro) e agora vão partir para os cortes e eventuais adições.
Em seguida, a produção do filme retornará ao Brasil, onde serão realizados os trabalhos de edição de som, pela produtora Estúdio Base, e de escolha e gravação da trilha sonora, que ficará a cargo do diretor musical André Moraes, de São Paulo. O objetivo de Alcântara é concluir "Estranhos" a tempo de incluir o filme nos festivais do ano que vem no Brasil e na Europa.
A partir daí, sua preocupação será garantir a exibição para o maior número possível de expectadores: "Após a finalização, o principal passará a ser conseguir um bom distribuidor, essa é nossa maior preocupação", diz.
"É preciso haver maior colaboração"
O cineasta almeja realizar em breve uma co-produção Brasil/Suíça, mas lamenta que ainda não existam mecanismos que facilitem o contato bilateral entre produtores e financiadores dos dois países: "Seria, por exemplo, muito complicado para transformar 'Estranhos' numa co-produção", diz.
Ele espera que isso mude no futuro: "Acho que pode haver muito mais colaboração entre os dois países, como, por exemplo, a assinatura de um tratado bilateral de co-produção. A comunidade brasileira na Suíça é muito grande e também existem muitos suíços vivendo no Brasil Os laços culturais entre os dois países são históricos".
Desde que realizou em 2003 o curta-metragem documentário "Entre Deux Mondes" (Entre Dois Mundos) sobre brasileiros que vivem na Suíça - filme que teve ótima acolhida na Bienal da Imagem e do Som de Saint-Gervais, em Genebra - Alcântara tem em mente novos projetos que contam histórias que envolvem suíços e brasileiros.
Novos projetos
Pedindo desculpas por não poder adiantar detalhes de seu próximo projeto, ele conta que, após finalizar "Estranhos", pretende filmar "um longa de ficção que se passa entre o Brasil e a Suíça".
Outro projeto é a realização de uma série de ficção para a televisão que conte a história de brasileiros que vivem em Genebra e suas aventuras: "São projetos ainda no início, mas que estão se desenvolvendo satisfatoriamente", afirma.
Enquanto não cai de cabeça nos próximos trabalhos, Alcântara segue agitando na Suíça, onde integra o projeto digital Meetopia e, através da produtora Nhengatu, participa da elaboração de um programa cultural para a tevê: "Falará de cultura em geral e será voltado para o público de língua francesa", diz.
ROTEIRO E ELENCO BAIANOS
O roteiro original de "Estranhos" foi escrito pelo peruano-espanhol Santiago Roncagliolo, que vive em Madri e em seu texto narrou os encontros e desencontros de imigrantes latinos na capital espanhola.
Adaptada por Carla Guimarães para a realidade de Salvador, na Bahia, a história resultou num novo roteiro, que ganhou cores e temperos tropicais. O diretor Paulo Alcântara também produz o filme ao lado de Carla e da produtora-executiva Solange Lima, da Araçá Azul.
À exceção da mineira Mariana Muniz, todo o elenco de "Estranhos" é composto por atores baianos ou com carreira estabelecida na Bahia. Durante as filmagens, pôde se perceber as boas performances de atores experimentados, como Jackyson Costa ou Caco Monteiro, entre outros.
Alcântara aposta no sucesso de Costa como o Professor Clemente na microssérie "A Pedra do Reino", baseada na obra de Ariano Suassuna e exibida recentemente pela TV Globo, para chamar a atenção do público no Sul e no Sudeste do Brasil para o seu filme.
"AMORES IMPOSSÍVEIS"
"Estranhos" conta vários casos de "amor impossível" na capital baiana, como o triângulo entre o desempregado Luís (Jackyson Costa), a ex-prostituta Flor (Mariana Muniz) e o violento marido desta, Walmir (Caco Monteiro). Ou, a inocente primeira paixão que arrebata os adolescentes Neuzinha (Larissa Libório) e Antônio Fagundes (Edwin Muniz), que fogem de casa para viver seu sonho.
Outro triângulo envolve a professora primária Amparo (Círia Coentro), dividida entre os assédios do diretor de sua escola, Gaspar (Tom Carneiro), e do açougueiro Rubens (Agnaldo Lopes), mas violentada pelo alcoolismo e pela crueldade do ex-marido, que não a deixa ver a filha. Para completar a série de "amores impossíveis", a tumultuada relação entre os bandidos Tonho (Ângelo Flávio) e Geraldão (Nelito Reis), que protagonizam as cenas mais ousadas do filme.
SITES RELATIVOS
* Assista "Lotação", curta-metragem de Paulo Alcântara no YouTube (http://www.google.com/search?q=cinema+Paulo+Alc%C3%A2ntara&hl=fr&lr=&start=20&sa=N)
* Site de Paulo Alcântara (http://www.alcantaragraph.org/)
* Contato com Paulo Alcântara (http://www.aracaazul.com.br/)
swissinfo, Maurício Thuswohl, Rio de Janeiro.
URL original do artigo: http://www.swissinfo.org/por/swissinfo.html?siteSect=105&sid=7940723
sexta-feira, 22 de junho de 2007
sábado, 9 de junho de 2007
Projeto V.I.R:us
"Do sonho de transformação às redes digitais e interfaces multi-tarefas"
Virus é uma interface web colaborativa e de multiplas formas sobre as utopias virtais.
Essas novas formas de utopias, provindas das revoluções tecnológicas, se inserem na tradição literária de repensar o mundo e produzir projetos de transformações sociais e espaços abertos à imaginação nos quais as sociedades humanas projetam um futuro ideal.
Algumas dessas formas de utopia revivem modelos sociais autoritários e paternalistas baseados em modelos de utopias burguesas. Sem nenhuma inovação, elas representam universos inquietantes nos quais o contrôle totalitário das máquinas sobre os seres humanos reforçam o poder simbólico das elites em um hypermundo tecnocrata.
Por outro lado, algumas outras utopias se baseam em projetos de sociedades não paternalistas para representar um desejo de mudança social, de comunidade e de inteligência coletiva para representar o mundo de hoje à luz das possibilidades oferecidas pelas novas tecnologias e suas aplicações concretas. São identificadas como pertencentes ao corpus bio-político e abrem um espaço de produção e concretização de alternativas polifônicas ao projeto unilateral do Imperio.
As questões que elas levantam são importantes a serem desenvolvidas e reapropriadas no campo cultural.
O projeto se baseia em multiplas colaborações com outros artistas e se organiza em 3 axes:
- Streaming video (aberto desde novembro de 2006)
- Blog (aberto desde fevereiro de 2007)
- Podcast (aberto a partir de setembro de 2007)
Vejam o clip de apresentação do projeto:
http://virus.meetopia.net/
Virus é uma interface web colaborativa e de multiplas formas sobre as utopias virtais.
Essas novas formas de utopias, provindas das revoluções tecnológicas, se inserem na tradição literária de repensar o mundo e produzir projetos de transformações sociais e espaços abertos à imaginação nos quais as sociedades humanas projetam um futuro ideal.
Algumas dessas formas de utopia revivem modelos sociais autoritários e paternalistas baseados em modelos de utopias burguesas. Sem nenhuma inovação, elas representam universos inquietantes nos quais o contrôle totalitário das máquinas sobre os seres humanos reforçam o poder simbólico das elites em um hypermundo tecnocrata.
Por outro lado, algumas outras utopias se baseam em projetos de sociedades não paternalistas para representar um desejo de mudança social, de comunidade e de inteligência coletiva para representar o mundo de hoje à luz das possibilidades oferecidas pelas novas tecnologias e suas aplicações concretas. São identificadas como pertencentes ao corpus bio-político e abrem um espaço de produção e concretização de alternativas polifônicas ao projeto unilateral do Imperio.
As questões que elas levantam são importantes a serem desenvolvidas e reapropriadas no campo cultural.
O projeto se baseia em multiplas colaborações com outros artistas e se organiza em 3 axes:
- Streaming video (aberto desde novembro de 2006)
- Blog (aberto desde fevereiro de 2007)
- Podcast (aberto a partir de setembro de 2007)
Vejam o clip de apresentação do projeto:
http://virus.meetopia.net/
sexta-feira, 8 de junho de 2007
Nota na Revista de Cinema
Proeza internacional
O diretor baiano Paulo Alcântara conseguiu uma bela proeza: terminou de filmar "Estranhos", na Bahia, adaptado de um livro do peruano Santiago Roncagliolo, residente na Espanha, e agora parte para editar o filme na Suíça. Paulo estréia no longa-metragem com um filme que nasceu de mundos diferentes, e cada vez mais comprova que o cinema nacional é tão plural que podemos filmar praticamente todos os gêneros e estilos aqui mesmo no Brasil. A inspiração para o roteiro foi também um trabalho fotográfico de Paulo, premiado num concurso de fotografias na Argentina. O filme, produzido por Solange Lima, recebeu apoio da Petrobrás, e trata dos sonhos de todos os brasileiros: subir na vida, encontrar o amor e ganhar na loteria, na pele de cinco personagens. Deve estrear ano que vem.
Ver Revista
O diretor baiano Paulo Alcântara conseguiu uma bela proeza: terminou de filmar "Estranhos", na Bahia, adaptado de um livro do peruano Santiago Roncagliolo, residente na Espanha, e agora parte para editar o filme na Suíça. Paulo estréia no longa-metragem com um filme que nasceu de mundos diferentes, e cada vez mais comprova que o cinema nacional é tão plural que podemos filmar praticamente todos os gêneros e estilos aqui mesmo no Brasil. A inspiração para o roteiro foi também um trabalho fotográfico de Paulo, premiado num concurso de fotografias na Argentina. O filme, produzido por Solange Lima, recebeu apoio da Petrobrás, e trata dos sonhos de todos os brasileiros: subir na vida, encontrar o amor e ganhar na loteria, na pele de cinco personagens. Deve estrear ano que vem.
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